"Eu nunca me senti tão mal como eu me senti após o jogo. Acho que nem se tivesse perdido um ente querido da família eu ficaria da forma que eu fiquei pela circunstância do momento e pelo tanto que eu queria ser campeão por esse clube, o tanto que eu queria chegar à final", desabafou o goleiro na Rádio Jornal, em entrevista ao repórter Leonardo Bóris.
Glédson definiu seu estado como "despedaçado" no domingo e na segunda-feira e "ainda muito triste" nesta terça. "Mas eu estou catando os cacos, vou me reerguer, e posso dizer uma coisa. O guerreiro está ferido, mas não está desanimado. Agora vou me dedicar ainda mais e provar que eu tenho qualidade. Eu quero fazer história no Náutico ainda, mostrar muita gente que eu tenho capacidade de usar essa camisa normalmente", disse, observando que sua permanência depende da diretoria.
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