Reuters
Torcedores se animam mesmo com Pacaembu vazio
Os jogadores do Corinthians subiram o túnel até o gramado do Pacaembu antes do duelo com o Millonarios, pela Copa Libertadores, preparados para se deparar com um estádio triste, vazio. Encontraram uma cena ainda mais surreal: quatro pessoas os esperavam para fazer sozinhos o que mais de 36 mil foram impedidos de fazer por determinação da Conmebol, torcer pelo Corinthians. Provavelmente tenha sido o menor público da história centenário do clube de Parque São Jorge.
‘Vai, Corinthians’, gritaram os quatro na entrada do time da casa, sob olhares incrédulos dos atletas, que na dúvida, agradeceram o apoio com aplausos. Os torcedores cantaram o hino do clube e gritaram o nome dos jogadores um por um, sendo novamente correspondidos pelos atletas, que acenaram para a numerada.
Antes do início do jogo foi respeitado por todo o estádio - fato raro - um minuto de silêncio em homenagem ao jovem boliviano Kevin, de 14 anos, assassinado após será atingido por um sinalizador atirado por um torcedor brasileiro na partida do dia 22 de fevereiro entre San José e Corinthians, em Oruro, na Bolívia. O incidente foi o motivo de a Conmebol ter decidido que o time brasileiro deve jogar sem público pelo menos na primeira fase da Libertadores.
As manifestações continuaram com a bola rolando. A cada lance do Corinthians, palavras de apoio. Quando saiu o gol de Guerrero aos dez minutos do primeiro tempo a explosão foi maior do que se esperava. Aos quatro torcedores se juntaram membros da diretoria corintiana que viram a partida das tribunas do Pacaembu, entre eles o presidente alvinegro, Mario Gobbi.
Representantes do Millonarios também ensaiavam alguns aplausos, mas de forma mais tímida. Um grupo de jornalistas colombianos teoricamente presente para trabalhar na partida vibrou com uma jogada dos visitantes e foi ameaçado de ser expulso pela organização do Pacaembu.
‘Vai, Corinthians’, gritaram os quatro na entrada do time da casa, sob olhares incrédulos dos atletas, que na dúvida, agradeceram o apoio com aplausos. Os torcedores cantaram o hino do clube e gritaram o nome dos jogadores um por um, sendo novamente correspondidos pelos atletas, que acenaram para a numerada.
Antes do início do jogo foi respeitado por todo o estádio - fato raro - um minuto de silêncio em homenagem ao jovem boliviano Kevin, de 14 anos, assassinado após será atingido por um sinalizador atirado por um torcedor brasileiro na partida do dia 22 de fevereiro entre San José e Corinthians, em Oruro, na Bolívia. O incidente foi o motivo de a Conmebol ter decidido que o time brasileiro deve jogar sem público pelo menos na primeira fase da Libertadores.
As manifestações continuaram com a bola rolando. A cada lance do Corinthians, palavras de apoio. Quando saiu o gol de Guerrero aos dez minutos do primeiro tempo a explosão foi maior do que se esperava. Aos quatro torcedores se juntaram membros da diretoria corintiana que viram a partida das tribunas do Pacaembu, entre eles o presidente alvinegro, Mario Gobbi.
Representantes do Millonarios também ensaiavam alguns aplausos, mas de forma mais tímida. Um grupo de jornalistas colombianos teoricamente presente para trabalhar na partida vibrou com uma jogada dos visitantes e foi ameaçado de ser expulso pela organização do Pacaembu.
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