O Sport ainda não tem um novo treinador para substituir Hélio dos Anjos no comando do seu elenco principal. A diretoria Rubro-negra pretende anunciar esse novo profissional no decorrer desta semana.
O preferido dos dirigentes Rubro-negros para assumir o Leão seria Nelsinho Batista, mas o treinador sequer foi procurado porque além de um alto salário também possui uma alta multa rescisória para deixar o Kashima Reysol do Japão e ainda tem muito mercado na Série A do Campeonato Brasileiro. Por conta disso a principal opção na Ilha do Retiro é Adílson Batista (foto), que deixou o Atlético Paranaense no sábado (25) após uma sequência de resultados ruins (38% de aproveitamento com quatro vitórias, quatro empates e seis derrotas em 14 jogos). De acordo com informações de bastidores o presidente Rubro-negro Gustavo Dubeux e sua diretoria já estão em contato com Adílson e o vêm como o ideal para o Sport no momento (já que não dá para Nelsinho) e por isso não medirão esforços para contratá-lo (eles vão apresentar um planejamento a longo prazo), apesar da sua vinda também não ser fácil por conta do seu alto salário e por ele também ser um treinador de mercado na Série A. Apesar do interesse principal ser pelo ex-treinador do furacão paraense, outros nomes que estariam na lista leonina seriam Márcio Goiano (do São Caetano), Cuca (sem clube), Paulo César Gusmão (do Atlético de Goiás), Vágner Mancini (do Ceará), Sérgio Soares (do Grêmio Barueri), Márcio Araújo (sem clube) e Gílson Kleina (da Ponte Preta).
Ainda em relação a Adílson Batista, ele já trabalhou no Sport: no Campeonato Pernambucano de 2005. Na ocasião o profissional substituiu Heriberto da Cunha e Dubeux era diretor de futebol do clube pernambucano, inclusive estreava na função. A passagem do treinador pela Ilha do Retiro foi rápida (dois meses), mas o trabalho foi visto com bons olhos pela diretoria (ele é um profissional íntegro). O trabalho não teria dado certo por problemas no elenco, problemas de “panela” com jogadores experientes como o volante Cleisson (que já encerrou a sua carreira). Na época Adílson era “novato” na profissão e a sua saída aconteceu através do seu próprio pedido (ele também disse que voltaria um dia, mais experiente), inclusive ocorreu após um marcante fato, pois no intervalo do jogo com o Manchete no estádio Ademir Cunha em Paulista pela última rodada do Pernambucano daquele ano o técnico ficou desolado no banco de reservas e sequer desceu para o vestiário com os atletas para orientá-los por estar sem comando. Alguns dos jogadores Rubro-negros estariam querendo derrubá-lo e o Leão empatou com o adversário em 0x0. O Manchete foi o lanterna da competição e o Sport o terceiro, mas seria o segundo caso vencesse a partida. Se fosse o segundo colocado no estadual de 2005 o clube da Ilha do Retiro se classificaria para a Copa do Brasil de 2006, competição que acabou não participando.
Números
Adílson Batista comandou o Sport em 12 jogos, somando sete vitórias (contra Náutico, Manchete, Petrolina, Porto, Ypiranga, Serrano, Vitória), dois empates (com o Vitória e o Manchete) e três derrotas (para Santa Cruz, Itacuruba e Náutico). Nesses 12 jogos sob comando de Adílson o Leão marcou 22 gols e sofreu 10. Na época ele assumiu o clube faltando três rodadas para o fim do Primeiro Turno e foi até o final do Segundo Turno, trazendo alguns reforços como o volante Leanderson. No Primeiro Turno (16 pontos), no Segundo (16 pontos) e no Geral (32 pontos) o Sport foi terceiro colocado. Neste ano de 2005 (o ano que o centenário do Sport foi completado) o Pernambucano teve 10 clubes e o Leão fez nove jogos em cada turno, ou seja, 18 jogos ao todo.
Pedro Jorge / Redação SportNet
pedrojorge@sportnet.com.br
O preferido dos dirigentes Rubro-negros para assumir o Leão seria Nelsinho Batista, mas o treinador sequer foi procurado porque além de um alto salário também possui uma alta multa rescisória para deixar o Kashima Reysol do Japão e ainda tem muito mercado na Série A do Campeonato Brasileiro. Por conta disso a principal opção na Ilha do Retiro é Adílson Batista (foto), que deixou o Atlético Paranaense no sábado (25) após uma sequência de resultados ruins (38% de aproveitamento com quatro vitórias, quatro empates e seis derrotas em 14 jogos). De acordo com informações de bastidores o presidente Rubro-negro Gustavo Dubeux e sua diretoria já estão em contato com Adílson e o vêm como o ideal para o Sport no momento (já que não dá para Nelsinho) e por isso não medirão esforços para contratá-lo (eles vão apresentar um planejamento a longo prazo), apesar da sua vinda também não ser fácil por conta do seu alto salário e por ele também ser um treinador de mercado na Série A. Apesar do interesse principal ser pelo ex-treinador do furacão paraense, outros nomes que estariam na lista leonina seriam Márcio Goiano (do São Caetano), Cuca (sem clube), Paulo César Gusmão (do Atlético de Goiás), Vágner Mancini (do Ceará), Sérgio Soares (do Grêmio Barueri), Márcio Araújo (sem clube) e Gílson Kleina (da Ponte Preta).
Ainda em relação a Adílson Batista, ele já trabalhou no Sport: no Campeonato Pernambucano de 2005. Na ocasião o profissional substituiu Heriberto da Cunha e Dubeux era diretor de futebol do clube pernambucano, inclusive estreava na função. A passagem do treinador pela Ilha do Retiro foi rápida (dois meses), mas o trabalho foi visto com bons olhos pela diretoria (ele é um profissional íntegro). O trabalho não teria dado certo por problemas no elenco, problemas de “panela” com jogadores experientes como o volante Cleisson (que já encerrou a sua carreira). Na época Adílson era “novato” na profissão e a sua saída aconteceu através do seu próprio pedido (ele também disse que voltaria um dia, mais experiente), inclusive ocorreu após um marcante fato, pois no intervalo do jogo com o Manchete no estádio Ademir Cunha em Paulista pela última rodada do Pernambucano daquele ano o técnico ficou desolado no banco de reservas e sequer desceu para o vestiário com os atletas para orientá-los por estar sem comando. Alguns dos jogadores Rubro-negros estariam querendo derrubá-lo e o Leão empatou com o adversário em 0x0. O Manchete foi o lanterna da competição e o Sport o terceiro, mas seria o segundo caso vencesse a partida. Se fosse o segundo colocado no estadual de 2005 o clube da Ilha do Retiro se classificaria para a Copa do Brasil de 2006, competição que acabou não participando.
Números
Adílson Batista comandou o Sport em 12 jogos, somando sete vitórias (contra Náutico, Manchete, Petrolina, Porto, Ypiranga, Serrano, Vitória), dois empates (com o Vitória e o Manchete) e três derrotas (para Santa Cruz, Itacuruba e Náutico). Nesses 12 jogos sob comando de Adílson o Leão marcou 22 gols e sofreu 10. Na época ele assumiu o clube faltando três rodadas para o fim do Primeiro Turno e foi até o final do Segundo Turno, trazendo alguns reforços como o volante Leanderson. No Primeiro Turno (16 pontos), no Segundo (16 pontos) e no Geral (32 pontos) o Sport foi terceiro colocado. Neste ano de 2005 (o ano que o centenário do Sport foi completado) o Pernambucano teve 10 clubes e o Leão fez nove jogos em cada turno, ou seja, 18 jogos ao todo.
Pedro Jorge / Redação SportNet
pedrojorge@sportnet.com.br
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