quarta-feira, 15 de junho de 2011

Santos supera pressão da torcida, empata com Peñarol e fica perto do tri

Foto 22 de 31 - Neymar tenta armar ataque do Santos no duelo contra o Peñarol

O eco de mais de 55 mil vozes e nem mesmo a história do estádio Centenário e do Peñarol – cinco vezes campeão da Libertadores, abalaram o time do Santos. A equipe de Muricy Ramalho superou a pressão externa e segurou o time uruguaio nesta quarta, em Montevidéu. Um 0 a 0 com figuras de destaque apagadas, mas boas chances de gol.

O time uruguaio só não saiu com a vitória porque teve um gol anulado aos 41 minutos do segundo tempo, quando Alonso completou cruzamento na segunda trave em posição irregular. O resultado deixou o alvinegro a uma simples vitória do terceiro título da América.

Na próxima quarta, no estádio do Pacaembu, o Santos só precisa manter seu retrospecto em casa para levantar a Libertadores mais uma vez, depois dos títulos de 1962 e 1963, ainda com Pelé na equipe.

O clima da quarta por toda Montevidéu não deixava outra ideia senão a de uma verdadeira blitz do Peñarol em campo. Algo que só iria se finalizar com um gol, que poderia dar vantagem para o jogo da volta, no Brasil.

A pressão esmagadora que o ambiente do estádio Centenário indicava não ocorreu. O Peñarol se manteve igual ao dos outros jogos eliminatórios da Libertadores. Já o Santos, deu sinais de nervosismo. Custou a encaixar seu meio-campo. Mesmo assim, chutou mais cedo.

Muricy Ramalho deixou Adriano mais perto de Martinuccio – esperança da torcida uruguaia, e o Peñarol sentiu. Mesmo que a proposta dos donos da casa tenha como premissa esperar os espaços do adversário. E isso, o Santos não dava em Montevidéu.

Uol Esportes

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