Com o empate por 0 a 0 em Montevidéu, o vencedor do confronto no Pacaembu fica com o título. Uma nova igualdade leva o duelo para a prorrogação de 30 minutos, e caso ninguém termine os 120 minutos com a vantagem, a disputa dos pênaltis será realizada.
O Santos vive o amargo jejum de 48 anos sem o título da Libertadores. Após a conquista do bicampeonato do esquadrão comandado por Pelé, em 62 e 63, o clube viu geração de “meninos” nascerem, mas jamais alcançarem a internacionalização da marca.
A primeira geração dos “Meninos” em 1978, que teve Nílton Batata, Juary, Pita e companhia, faturou o Estadual daquele ano. A segunda em 2002, com Diego, Elano e Robinho ganhou o Brasileiro, mas fracassou na final da Libertadores, diante do Boca Juniors-ARG, no ano seguinte.
A terceira, e atual, já alcançou as conquistas regional, com o bicampeonato paulista 2010 e 2011, e nacional, com a Copa do Brasil, em 2010. Agora, resta o título da Libertadores para ser considerada a melhor geração de “meninos da Vila”.
A junção de Ganso com Neymar na final da Libertadores ocorre por conta da liberação do meia pelo departamento médico. Ele se recuperou de uma lesão na coxa direita que o afastou dos últimos cinco jogos do Santos na competição.
Com a técnica apurada dos dois ‘meninos’ estreantes em Libertadores, o Santos está prestes a desmistificar a necessidade de um time repleto de jogadores experientes na competição.
Uol esportes
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